Tela: Brüllender Löwe (1919), Geza Vastagh |
Oculta o coração, uma fera
a bramir cheia de espera.
No covil (creem) há eras,
nada a doma ou admoesta:
por alvo, uma presa incerta;
por marca, a fome que cega.
Tela: Brüllender Löwe (1919), Geza Vastagh |
Tela: A noite acompanhada dos gênios do estudo e do amor (1883), Pedro Américo |
Foto de sergis blog |
Foto de Dominicus Johannes Bergsma |
Foto de Llann Wé² |