Tela: Jeanne d'Arc, ou Jeune Bretonne au rouet (1889), Paul Gauguin |
Ali, uma massa:
plena e brilhante
na bacia.
Tão tranquila!
Nem se diz que foi
salpicada,
apertada,
enrolada.
Golpeada.
Plácida
sob o algoz das mãos
untadas,
ela agora descansava.
Sob um pano
tirava um cochilo
sem sonhar
que um forno quente
completaria o martírio.