Sobre a Blogueira
27 de maio de 2017
Selvagem
Tela:
Brüllender Löwe
(1919), Geza Vastagh
Oculta o coração, uma fera
a bramir cheia de espera.
No covil (creem) há eras,
nada a doma ou admoesta:
por alvo, uma presa incerta;
por marca, a fome que cega.
Atribuição:
Ana Paula Camargo (acatolica.blogspot.com)
.
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