23 de dezembro de 2012
Cartinha ao Papai Noel
Querido Papai Noel,
Eu me portei mal neste ano. Faltei a muitas missas, pequei, falei mal dos outros, guardei raiva... Fui egoísta. Nada justifica o meu mau comportamento. Continuo com aquela vontade terrível de querer controlar o mundo, as pessoas, os acontecimentos, de modo que tudo - tudo mesmo - saia do meu jeito. Não fui uma "boa menina". Não sou uma boa menina.
Contudo, dentro de mim, mais forte do que a minha forte inclinação para o erro, as quedas, os enganos, as interrupções, a preguiça, está a minha vontade de querer mudar.
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NATAL
Dona de casa, poeta e teóloga autodidata
9 de dezembro de 2012
Adeus à Dona Lurdes de Araçuaí
Meu marido Farney redigiu um texto de despedida, que nos apresenta uma católica de verdade: de Igreja e de Vida. Enfim, de fato. (Infelizmente, coisa rara de se ver...) Imagem: Fotografia de Nat Sakunworarat |
Meu internauta:
Pela primeira vez desde que o Blog A Católica foi criado, cedo espaço para um texto inédito escrito por um terceiro, uma outra pessoa: no caso, meu marido Farney.
Seu texto é sobre alguém que não conheci. Só sei que ao terminar de ler a sua crônica, redigida com a emoção e as recordações de menino e de adulto à flor da pele, fiquei admirada com aquela mulher, cuja casa e o coração estavam abertos a conhecidos e desconhecidos.
O mais enternecedor é que ela era católica praticante.
Praticante de Igreja e De Fato.
De Fato, porque, de acordo com o testemunho do meu marido, ela punha em prática ensinamentos básicos do Catolicismo que muitos, muitos, muitos de nós (que batemos a mão no crucifixo pendurado no nosso peito, a fim de dizer: "Católicos fervorosos e com orgulho"), enfim, que muitos de nós "Católicos fervorosos e com orgulho" não exercemos, por puro egoísmo.
Mas, vamos ao texto. Com a palavra, Farney.
Dai-lhe, Senhor, o descanso eterno
e a luz perpétua a ilumine.
Descanse em paz. Amém.
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